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RESENHA: A ELITE - KIERA CASS

Olá leitores!
Acabei de ler o livro A Elite, o segundo volume da trilogia A Seleção da autora Kiera Cass. 
Confesso que estou tão angustiada, mas de um modo bom tá gente. Como sou Team Maxon, estou me sentindo muito, muito, mas muito orfã!
Mas vamos lá. Aviso que a resenha pode conter spoillers do primeiro volume.

A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto.

America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer - e ela está prestes a perder sua chance de escolher. 





Com a desclassificação das 29 garotas escritas na seleção, agora só restam 6 disputando o coração do nosso querido príncipe Maxon: América, Natalie, Marlee, Celeste, Kriss e Elise.

O coração de Maxon está cada dia mais disputado. As garotas estão mais empenhadas doque nunca para ganhar essa competição. Celeste como sempre, jogando sujo para atingir seus objetivos. (odeio essa garota).

Kiera Cass fez com que eu me apaixonasse ainda mais por essa distopia maravilhosa. Ela ousou e abusou de cenas de ação em A Elite, o que me deixou sem fôlego em alguns momentos. É notável o crescimento da autora com sua escrita ainda mais empolgante.

América estava segura de si e dos sentimentos do principe por ela. Só que oque ela não esperava é que com poucas concorrentes, ela teria que se decidir o mais rápido possivel entre abandonar a seleção ou aceitar o peso da coroa e as responsabilidades impostas pelo cargo de princesa de Illéa. A indecisão de América me fez ficar a princípio irritada. Nunca achei que Aspen a merecesse, e sempre achei sim que ela estaria a altura da cora.

Você tem alma de líder, America. Você tem uma boa cabeça, tem vontade de aprender; tem ainda o que talvez seja mais importante:compaixão. Isso é algo de que esse país carece mais do que você imagina. Se você quer a coroa, America, aceite-a. Porque ela deve ser sua. "

Acontece que America fica confusa por seus sentimentos, Maxon passa a ficar mais tempo com as outras garotas evitando-a completamente. Em total confusão, América começa a questionar o amor de Maxon por ela se deixando levar mais uma vez por Aspen, o ex-namorado sem noção que a coloca contra Maxon fazendo julgamentos precipitados e ensiste em colocar a segurança da moça em risco, uma vez claro, que se o romance secreto dos dois chegassem ao conhecimento do Rei, isso seria dado como traição a coroa e a punição seria a morte.

Era impossível. Eu tinha que escolher. Aspen ou Maxon? Mas como decidir entre duas boas opções? Como decidir, se qualquer escolha deixaria parte de mim destruída?

Então, me questiono se Aspen realmente merece América. Pode até ser que sim, mas ele não é bom o bastante para ela, e não digo por ele ser de casta inferior, e sim, por ele não acreditar no potencial de América e ter disperdiçado a sua chance partindo o coração dela. Achei ele um tanto egoísta.

Já Maxon, iremos nos surpreender com suas atitudes. Claro que sou Team Maxon, mas em alguns momentos eu realmente questionei o seu carater. Se sentindo pressionado pelo Rei, Maxon tem que seguir com os cortes na Seleção. Iremos descobrir muitas coisas realmente interessantes sobre a vida do principe que está relacionado diretamente com o comportamento do Rei que se mostrou um tirano e autoritário.

Muitas brigas, muitas cenas de ciúmes irão rolar. E claro, América ganha mais um inimigo de peso: "Vocês tem que conferir"!

Com muitos acontecimentos tristes envolvendo uma das candidatas, "mas não irei contar", eu fiquei totalmente apreensiva, confesso que a autora me supreendeu com o rumo de certas personagens. Celeste, Marlee e Kriss que em a seleção eram personagens secundárias, em A Elite elas passam a ser mais presentes e peças fundamentais ao rumo da história, esse foi outro ponto que me agradou bastante, embora odiei a Kriss porque ela é a maior concorrente de América.

A autora conta também mais sobre Illèa, como foi criada e como foi dada a distribuição de castas. Como eu já havia imaginado, a história de Illèa não tem muito oque se orgulhar. Também tem a questão dos rebeldes, os ataques são constantes ao palácio, tanto dos nortistas quanto dos sulistas. Muitas vidas se perderão e muita ação nas cenas. Ainda tentando entender oque os rebeldes procuram.

A autora encerrou com aquele típico gostinho de quero mais. Não sei se vou aguentar até o próximo livro que será lançado somente no ano que vem. Muito triste isso, porque? porque? tenho que esperar tanto para saber esse desfecho incrível?

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